Para que o negócio futebol dê o retorno esperado é necessário que seja administrado, organizado, planejado e conduzido de forma profissional e qualificada. Para atingir esses objetivos com excelência são necessários profissionais com qualificação, capacitação e conhecimento na área que atuem. Nos Jogos Paralímpicos de Inverno de 2018, na Coreia do Sul, assistimos a diversos atletas amputados praticando esqui e snowboard.
Mas quando falamos de NFL e NCAA, estamos tratando da principal liga profissional do esporte no mundo e da principal organização do futebol americano em nível universitário, portanto, duas empresas bilionárias. Tecidos mais resistentes, materiais mais duráveis, formas mais precisas de avaliar passes e até a prática de exercícios em casa… Essas são só algumas das inovações que os avanços tecnológicos têm trazido para o esporte. No dia a dia, eles têm ajudado a melhorar a performance dos atletas e a fazer com que cheguem cada vez mais longe. Além disso, têm impactado, também, a vida de quem pratica esportes por puro lazer.
A captação das informações
De maneira geral, a tecnologia faz o futebol americano um jogo melhor de se jogar e, por tabela, de se assistir. Paulo Mancha lembra que nas décadas de 2000 e 2010 a ênfase das tecnologias desenvolvidas para o futebol americano se voltou a saúde dos praticantes, depois de anos projetando em como vender melhor o jogo e atrair mais fãs. Isso se deu pensando que a Encefalopatia Traumática Crônica se tornou um problema conhecido publicamente, tanto na NFL como na National Collegiate Athletic Association , que rege o esporte em nível universitário. O comentarista ainda encontra um papel importante da evolução da tecnologia nesse sentido fora do campo, com a inserção de um protocolo médico em suspeitas durante a partida, através de exames clínicos e com equipamento médico.
Esse é uma situação típica em que a tecnologia de linha de gol, ou LGT na sigla em inglês, resolveria o problema. Esse sistema foi utilizado pela primeira vez no mundial de clubes de 2012, no Japão, e desde então tem ajudado árbitros a tomar essa difícil decisão de dar o gol a favor de uma equipe. O nylon se descartado mixbet em locais indevidos, pode ter forte impacto no meio ambiente, pois estima-se que o seu tempo de degradação seja cerca de 400 anos. Por ser muito utilizado na indústria pesqueira, distintos animais marinhos como tartaruga e golfinhos ficam presos pelo resto da vida em eventuais contatos com o material.
A tecnologia e os limites do desempenho humano
Além dos conteúdos citados acima, tem mais conteúdos que fazem parte de cada um dos cursos, para aprofundar e aprimorar o conhecimento na gestão esportiva e na área técnica. Por isso, é extremamente importante buscar capacitação no mercado esportivo. A tecnologia afeta no desempenho no esporte em basicamente todas as modalidades.
Top Voice do Linkedin em 2020, João Gabriel é head de tecnologia na Ideen. Formado em Sistemas da Informação pela Fundação Santo André e em Big Data – Inteligência na gestão de dados pela escola Politécnica da USP, possui mais de 14 anos de experiência na área. Atualmente é seguido por mais de 90 mil pessoas no Linkedin, além de conduzir o podcast 404 no Youtube e ser fundador da Compass Tech, empresa de recrutamento de tecnologia. Com a medicina não é diferente, a prevenção e tratamento de lesões, que muitas vezes tiravam jogadores dos gramados por muitos meses, se tornou algo mais simples. Hoje, com o auxílio de GPS que os jogadores utilizam, as comissões técnicas conseguem saber e prever o nível de fadiga ou uma possível lesão que um atleta está sujeito, assim como traçar um plano que acelere a recuperação do atleta.
Qual a relação entre tecnologia e desempenho no esporte?
As assinaturas eletrônicas podem permitir aos remetentes e aos envolvidos o acesso a documentos onde quer que estejam no mundo, em qualquer dispositivo, eliminando a necessidade de envio por correio, fax, digitalização e impressão de contratos. Assim, tornando os contratos mais fáceis de serem assinados, evitando os processos redundantes que atualmente influenciam contratos milionários. O Ubersense, um aplicativo de uma startup sediada nos Estados Unidos, oferece análise de vídeo em tempo real e feedback através de qualquer smartphone ou tablet. Por meio do aplicativo, cada movimento é capturado e compartilhado com o atleta praticamente de imediato. Os instrutores podem fazer upload e avaliar a gravação em questão de minutos, utilizando câmera lenta, medições e outras ferramentas de comparação antes de enviá-lo de volta para outros treinadores.
Diante deste fato e guiados pela paixão intensa dos torcedores, as televisões ao redor do mundo passaram a investir nas transmissões de jogos. Há alguns anos, o VAR – também conhecido como “arbitro de vídeo” – foi introduzido na regra do jogo para que lances capitais como faltas violentas, possíveis pênaltis, anulação de gols e impedimentos fossem vistos além dos olhos do juiz principal. Visando abrir os nossos olhos para novas oportunidades de mercado, o coordenador Leandro Lacerda trouxe temas importantes para serem debatidos no segundo dia do Facha Lives, nesta terça .
Podemos até mesmo citar os avanços na medicina, que hoje consegue propor tratamentos avançadíssimos para tratar diversas condições que o corpo do atleta, extremamente requisitado, pode apresentar. Um pênalti não marcado, um toque da bola no bloqueio ou um golpe de judô que não havia sido constatado pelo árbitro principal, mas que o árbitro de vídeo verificou. Com as tecnologias sendo bem operadas, os 4 anos de preparação do atleta não são prejudicados por um erro. Claro que nós humanos, mesmo olhando uma câmera, vamos falhar, mas reduzir a chance de erro é crucial para os atletas e para o esporte. Então, pense que as equipes e atletas se deram conta de que poderiam utilizar isso para melhorar. A evolução tática e técnica do futebol tem passado diretamente por quatro elementos nos últimos anos.
