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November 06, 2024 Sem categoria 0 Comment

O CPC 27 trata do reconhecimento, mensuração e divulgação dos ativos imobilizados nas demonstrações financeiras. Aqui estão os principais pontos abordados pelo pronunciamento:

1. **Definição de Ativo Imobilizado**: Itens tangíveis que são mantidos para uso na produção ou fornecimento de bens e serviços, para aluguel a terceiros ou para fins administrativos.

2. **Reconhecimento**: Um ativo deve ser reconhecido se for provável que benefícios econômicos futuros fluam para a entidade e o custo do ativo puder ser mensurado com confiabilidade.

3. **Mensuração Inicial**: O ativo deve ser mensurado pelo custo, que inclui todos os gastos necessários para trazer o ativo ao local e condição necessária para seu funcionamento.

4. **Mensuração Subsequentemente**: A entidade pode optar entre o modelo de custo ou o modelo de reavaliação para mensuração após o reconhecimento inicial.

5. **Depreciação**: O valor depreciável de um ativo deve ser alocado ao longo da vida útil estimada do ativo. A vida útil deve ser revisada anualmente.

6. **Baixa de Ativos**: Um ativo imobilizado é desreconhecido quando é vendido ou quando não há mais expectativa de geração de benefícios econômicos.

7. **Divulgação**: As entidades devem divulgar informações que permitam aos usuários das demonstrações financeiras entenderem a natureza e o efeito do ativo imobilizado sobre a posição financeira e os resultados.

8. **Impairment**: Em casos onde o valor recuperável do ativo pode estar abaixo do seu valor contábil, a entidade deve realizar testes de impairment.

Esse pronunciamento visa garantir que as demonstrações financeiras reflitam de forma adequada a realidade patrimonial da entidade em relação aos seus ativos imobilizados.
Qual o CPC do ativo imobilizado?



Qual o CPC do ativo imobilizado?

Entendendo o CPC do Ativo Imobilizado

O termo “Qual o CPC do ativo imobilizado?” refere-se ao pronunciamento contábil que regula o reconhecimento e a mensuração dos ativos imobilizados nas demonstrações financeiras. O CPC 27 é o padrão que define as diretrizes para contabilização destes ativos.

Os ativos imobilizados são bens tangíveis que uma empresa utiliza em suas operações por um longo período, sendo essenciais para a geração de receita. Exemplos incluem:

  • Edifícios
  • Máquinas e equipamentos
  • Veículos
  • Móveis e utensílios

De acordo com o CPC 27, os ativos imobilizados devem ser inicialmente reconhecidos pelo custo de aquisição, que inclui não apenas o preço de compra, mas também despesas necessárias para colocar o ativo em condições de uso. Após o reconhecimento inicial, as empresas podem optar pela reavaliação ou pelo modelo de custo.

É vital que as empresas compreendam e apliquem corretamente o CPC 27 para garantir transparência e conformidade nas suas práticas contábeis.

CPC 27: Ativo Imobilizado – Reconhecimento e Mensuração

O CPC 27, que trata do Ativo Imobilizado, é fundamental para a contabilidade das empresas. Qual o CPC do ativo imobilizado? Essa norma estabelece diretrizes para o reconhecimento e mensuração dos bens de longo prazo, como máquinas, edifícios e veículos, que são essenciais para as operações empresariais. O reconhecimento ocorre quando esses ativos geram benefícios econômicos futuros e têm custo mensurável. A mensuração inicial é feita ao custo de aquisição, que inclui todas as despesas necessárias para colocar o ativo em condições de uso.

Após o reconhecimento inicial, o CPC 27 permite duas abordagens para a mensuração subsequente: o modelo de custo e o modelo de reavaliação. No modelo de custo, os ativos são mantidos pelo seu valor contábil menos a depreciação acumulada. Já no modelo de reavaliação, o ativo pode ser ajustado ao seu valor justo, desde que haja um mercado ativo para isso. A depreciação deve ser contabilizada de forma sistemática, refletindo a perda de valor do ativo ao longo do tempo. O CPC 27 proporciona maior transparência e comparabilidade nas demonstrações financeiras, sendo essencial para a tomada de decisões e planejamento empresarial.

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