Em relação às especialidades buscadas pelos futuros médicos, Márcia percebe que os temas de maior interesse entre os alunos costumam ser de medicina de família, urgência e emergência, cirurgia, oncologia e psiquiatria. Estima-se que mais de 2 bilhões de indivíduos da geração Z em breve estarão no mercado de trabalho. Essa entrada vai impactar, e muito, comportamentos, hábitos e posturas de todos os profissionais.
Os dois cenários criados visam demonstrar a aplicabilidade da teoria na plataforma na criação do conhecimento. Por fim, o artigo destaca que o conhecimento é gerado e que o caos comprar graduação está presente na plataforma criada para este fim, o IFoverflow. Ela permite que as pessoas se adaptem a novas situações, inovem em suas práticas e contribuam para o avanço da sociedade. Em um mundo em constante mudança, a capacidade de gerar conhecimento se torna uma habilidade valiosa, pois possibilita a criação de soluções para desafios complexos e a melhoria contínua de processos e produtos.
A medicina não é só aprender anatomia, diagnóstico, falta levar o aluno para mais perto da população, que é diversa. — O assunto que eu mais sinto falta de ser verdadeiramente abordado durante a graduação é a ética médica. Na minha perspectiva, há uma defasagem na forma de aplicação, porque a maioria das universidades oferece esse contato, mas geralmente de forma muito simplória ou pouco didática, que não envolve o aluno.
As novas gerações, assim como as anteriores, buscarão sempre oportunidades e espaços de aprendizagem, desafios constantes no trabalho, integração de sucesso profissional e pessoal, além de ganhos competitivos. É que há muita probabilidade de essas gerações trabalharem lado a lado, e por muito tempo, com as gerações Y, X e com as novas que estarão por vir. No âmbito escolar, é necessário que os educadores envolvam os alunos em atividades estimulantes, que desenvolvam problemas de pesquisas e a capacidade crítica, despertem questionamentos e opiniões. Na Figura 14 do IFoverflow, visualizamos uma situação onde uma pergunta está sendo atendida. A interface clara e intuitiva destaca a pergunta, apresentando detalhes como o título da pergunta e seu autor.
A ideia do caos reconhece esses aspectos não lineares ao reconhecer a contínua troca e evolução de informações entre disciplinas, teorias e metodologias. Por fim, a nova geração representa uma oportunidade de renovação e inovação no sistema educacional brasileiro. Ao adotar práticas que valorizam a diversidade, a tecnologia e o desenvolvimento integral dos alunos, o Vestibular e o ENEM podem se tornar mais relevantes e eficazes, contribuindo para a formação de cidadãos críticos e engajados. As mudanças trazidas pela nova geração também impactam a forma como os educadores se relacionam com os alunos. A figura do professor tem evoluído, passando de um mero transmissor de conhecimento para um facilitador do aprendizado. Essa nova postura permite que os educadores incentivem a autonomia dos alunos, promovendo um ambiente de aprendizado mais colaborativo e participativo.
As crianças e os jovens de hoje, geração Z, já nasceram com o controle remoto, com o joystick e o celular em seu convívio primário, enquanto a geração Y participou da implantação dessas novas tecnologias. É verdade que a geração Y deseja e quer as coisas rapidamente, mas a geração Z é muito mais veloz e antenada, não sabe o que é o mundo sem tecnologia. A diferença, no entanto, é que a nova geração apresenta todas as características num paradigma mais acentuado, pois se desenvolveu junto com os avanços tecnológicos mais recentes. Esses jovens estão mais preocupados com o meio ambiente e as causas sociais, com mais intensidade do que a geração anterior, que se apresenta mais consumista. Os jovens da geração Z querem escolher melhor, contribuir para a sustentabilidade, sendo críticos no que tange ao consumo consciente. E com tantas mudanças sociais, alguns pontos poderiam ganhar ainda mais espaço, como a ética médica e os direitos e deveres do médico, explicando de forma objetiva os limites da profissão e como devemos nos comportar no mercado de trabalho.
Formação médica: Rumo à humanização e tecnologia
O IFoverflow é uma plataforma de perguntas e respostas que será utilizada como ambiente de geração de conhecimento através do caos para o presente estudo. Como mencionado anteriormente por Takeuchi & Nonaka (2008), a ênfase na comunicação frequente e no estímulo à redundância é essencial na administração do ambiente criador de conhecimento. Contudo, a aplicabilidade da teoria em ambientes de perguntas e respostas apresenta desafios significativos, considerando a natureza complexa das interações. Esta problemática instiga a busca por uma abordagem inovadora que permita compreender a complexidade desses sistemas. O objetivo deste estudo é explorar a convergência dessa teoria em um sistema de perguntas e respostas voltado para a geração de conhecimento. Em suma, a sociedade do conhecimento representa um marco na história da humanidade, marcando uma nova era de interconexão e aprendizado constante.
Centro de Pesquisa em Ciência, Tecnologia e Sociedade
Entenda porque é tão importante que as crianças sejam estimuladas a aprender História e valorizar o passado. Após inserir o endereço de e-mail, basta acionar o botão “Próximo” para ser exibido o campo destinado à senha. Este design foi concebido para proporcionar uma transição suave entre as etapas, simplificando o processo de login e tornando-o mais acessível aos usuários.
A importância de conectar a nova geração ao passado
Nos anos 2000, a Google seguiu por esse mesmo caminho com a criação do Google Account, inicialmente voltado para o Gmail, mas logo expandido para conectar outros serviços, como YouTube, Google Drive e Android. A sociedade do conhecimento tem o potencial de melhorar os meios de subsistência e contribuir para o desenvolvimento social e econômico das comunidades. Por esse motivo, sua importância foi reconhecida por várias organizações internacionais, incluindo a Unesco. Os resultados continuam colocando o Chile como o país onde mais se avançou em IA, com uma pontuação de 73,07 (em uma escala de 100), seguido pelo Brasil, com 69,3, e pelo Uruguai, com 64,98 pontos. Nos três países, “destacam-se os esforços em infraestrutura tecnológica, desenvolvimento de talento especializado, produtividade científica e capacidade de inovação”, segundo a pesquisa.
Ferramentas como redes sociais, blogs e plataformas de e-learning têm se mostrado eficazes na disseminação de conhecimento, tornando-o mais acessível e democratizado. Métodos como brainstorming, mapas mentais e técnicas de análise crítica são amplamente utilizados para estimular a criatividade e a reflexão. Além disso, a tecnologia desempenha um papel crucial nesse processo, com plataformas digitais que facilitam o compartilhamento de informações e a colaboração entre indivíduos e grupos. Nesse sentido, eles destacaram que o avanço da tecnologia é a base do “crescimento econômico sustentável, que se traduz em melhor qualidade de vida, saúde e bem-estar para as pessoas em todo o mundo”. A identidade digital tornou-se um pilar da economia digital — a ponto de ser considerada uma infraestrutura pública digital — e um campo de disputa entre governos e big techs. Assim como a máquina a vapor e a eletricidade moldaram paradigmas anteriores, a infraestrutura digital e as tecnologias de identidade estão definindo um novo ciclo de transformação com potencial para impulsionar inovações.
O debate sobre gerações é puxado, geralmente, por empresas, pesquisadores e instituições que analisam o mercado de trabalho. Isso porque o choque geracional e os valores agregados de cada geração impacta diretamente sobre a produtividade e a gestão de pessoas. A geração alpha está acostumada a colaborar, seja em projetos escolares, seja em atividades de lazer. O ambiente escolar pode fomentar a colaboração construtiva e ensinar habilidades de comunicação eficaz.
Nesse sentido, também gostaria de ressaltar a importância da empatia do corpo docente e da coordenação das faculdades com as mães, já que o nosso processo é mais difícil e, algumas vezes, demanda um olhar mais humanitário. Tenho um filho de um ano e enfrento situações na universidade em que, por ser mãe, sou tratada às vezes como sendo incapaz de estar ali. — Acredito que não somente a parte da inteligência artificial, mas a tecnologia de forma abrangente poderia ser mais abordada.